segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Sindicatos - mediadores nas negociações patrões X empregados


O Sindicato dos Comerciários de Teresina (Sindcom) e os empresários chegaram a um acordo durante reunião conciliatória realizada nesta sexta-feira (29) no Ministério do Trabalho. Entretanto, a categoria ainda se sente prejudicada e não descarta possibilidade de greve geral.
Sindicato dos bancários em Pernambuco - Bom momento - orientação da Força Sindical, que tem 1,4 mil entidades associadas, também é para que os trabalhadores parem as atividades caso não sejam atendidos. Conscientes dos bons ventos que sopram sobre o mercado — no ano passado, foram criados 2,8 milhões de empregos —, eles consideram que estão em um bom momento para negociar. “Temos observado que 95% dos acordos conseguem aumento real. Só vamos pedir menos se houver desemprego, o que não é o caso”, diz o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves.
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Cesta básica


Cesta básica em Natal - O custo médio da cesta básica para consumo mensal de uma família de seis pessoas - quatro adultos e duas crianças - subiu de R$ 367,40 para R$ 369,63. (http://tribunadonorte.com.br/noticia/cesta-basica-registra-aumento-medio-de-0-61-em-natal/192956).
Cesta básica no Recife - De acordo com o Procon, o preço médio da cesta básica de julho foi de R$ 221,22 no Grande Recife, R$ 219,59 em Caruaru, R$ 214,30 em Vitória e R$ 232,66 no Cabo. O órgão calculou ainda o impacto do valor da cesta básica de julho no salário mínimo: na RMR foi de 40,59%, em Caruaru 40,29%, em Vitória 39,32% e no Cabo 42,69. (http://www.pernambuco.com/ultimas/nota.asp?materia=20110801114056&assunto=69&onde=Economia).
Cesta básica em São Paulo-
Com o valor de R$ 263,38, o custo médio da cesta básica tomou 52,53% do salário mínimo líquido do trabalhador da cidade de São Paulo, já deduzida a quantia recolhida à Previdência Social. Em junho, o comprometimento era de 54,54% e, há um ano, de 51,02%. (http://dinheiro.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=29838039);
Cesta básica em Fortaleza -
A capital cearense registrou 4,97% de queda no valor dos gêneros alimentícios essenciais em relação a junho. Neste período, o fortalezense pagou pelos 13 itens que compõem a cesta R$ 214,71, o equivalente a 42,82% do salário mínimo (R$ 545,00), ou 86 horas e 40 minutos de trabalho. (http://g1.globo.com/ceara/noticia/2011/08/fortaleza-e-segunda-capital-com-menor-preco-da-cesta-basica-em-julho.html);


 

Categorias em greve no Brasil

Professores decidem manter a greve e marcam novo protesto - Ceará -
Durante assembleia, o comando de greve e representantes da categoria cobraram, mais uma vez, a aplicação ampla e imediata do piso salarial. Governo reafirma que só negocia quando as aulas forem retomadas.
Professores da Universidade Federal do Paraná - (Paraná) Na pauta de reclamações dos professores está a falta de investimento na Universidade, o número de docentes – que não acompanhou a expansão do número de vagas para alunos -, e a garantia de estabilidade aos docentes do Setor Litoral.
Trabalhadores de frigorífico - proposta para começar no dia 23 de setembro - (Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo...)
A proposta, elaborada por mais de 60 entidades sindicais, reivindica a aprovação do piso salarial de R$ 1 mil e a adoção de uma Norma Regulamentadora que prevê alternativas de segurança e saúde para a categoria.
Agentes de combate a dengue e a malária - (Amazonas) equiparação de salário entre três categorias de agentes, vale transpote, ticket alimentação, redução da jornada de trabalho e pagamento de hora extra.
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